Tratamento de síndrome do pânico
A patologia para o tratamento de síndrome do pânico encontra-se dentro dos transtornos ansiosos. O conceito de transtorno de ansiedade é diferente de medo ou ansiedade normal, pois apresenta níveis excessivos, persiste além de períodos apropriados e causa sofrimento excessivo ou prejuízo social. Consiste em uma repetição de ataques de pânico (não causada por uma fobia específica) e a pessoa se torna preocupada com a possibilidade de ter um novo ataque, passando a evitar situações e lugares. Na agorafobia, há a evitação de lugares públicos, onde o indivíduo sente que a fuga imediata será difícil. Cerca de uma em cada três pessoas com Transtorno de Pânico desenvolve agorafobia.
O ataque de pânico é uma crise de ansiedade, de início abrupto, com muito medo e incômodo, atingindo seu pico em poucos minutos. O diagnóstico é feito com a manifestação de no mínimo 4 dos sintomas: taquicardia, sudorese, tremores, dispnéia, sensação de estar em choque, desconforto no peito, náusea e desconforto abdominal, tontura, calafrios, dormência ou formigamento, sensação de estar fora de si, medo de perder o controle, medo de morrer. Os sintomas são parecidos com doenças cardíacas (infarto agudo do miocárdio) dessa forma com idas frequentes no Pronto socorro, pela certeza de ameaça à vida.
Tratamento de síndrome do pânico
com medicamentos
A síndrome do pânico apresenta prevalência de 1 a 4% ao longo da vida, e é mais comum no sexo feminino na proporção 3:1. Muitos estudos indicam haver uma desregulação da atividade de regiões cerebrais responsáveis pela resposta do medo e ansiedade.
É fundamental um diagnóstico psiquiátrico bem feito que descarte causas orgânicas, O tratamento é feito com medicações que inibam a ocorrência de novos ataques, geralmente os antidepressivos. E na vigência do ataque grave pode haver uma associação com medicações ansiolíticas.
Referência bibliográfica:
1.BorgesDR, Colombo A, Ramos LR, Ferreira LM. Atualização Terapêutica. 25ª Edição, Artmed. 2.ref numero 75 e 51.
51. Gorman JM, Kent JM, Sullivan GM et al. Neuroanatomical hypothesis of panic disorder, revised. Am J Psychiatry. 2000; 157 (4) : 493 505.
75. Bandelow B, Reitt M, Rover C et al. Efficacy of treatments for anxiety disorders: a meta-analysis. Internacional Clinical Psychopharmacology. 2015; 30 (4):183-92.
Dra. Vivian Irusta
Médica Psiquiatra
CRM-SP 130951 RQE 39483
Formada em Medicina na Faculdade Souza Marques - Rio de Janeiro de 2002 a 2007.
Residência Médica em Psiquiatria - CAISM – Centro de Atenção Integrada à Saúde - Irmandade da Santa Casa de São Paulo
CESMIA – UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo
Especialização em Saúde Mental da Adolescência e Infância
UNIAD - UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo
Especialização em Dependência Química
CRP 06/56130-7
Formada em Psicologia - Formação, bacharelado e licenciatura - UNESP de 1993 a 1998.
Membro do Corpo Clínico da Santa Casa de Jaú SP
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